quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

DESCONTRAINDO

                                                                           

domingo, 4 de dezembro de 2016

AGACHAMENTO E COLUNA LOMBAR, É POSSÍVEL TER UMA RELAÇÃO SAUDÁVEL?

Por Sandro Lenzi

A falta de conhecimento técnico muitas vezes é a origem de grandes confusões e conceitos errados. Durante algum tempo (e em alguns casos, até hoje), o agachamento foi tido como um exercício "proibido", por lesionar joelho e coluna, principalmente na parte lombar. Mas hoje, sabe-se que isso não acontece.

O agachamento é um movimento multiarticular, composto por uma extensão de joelhos e de quadril, na fase concêntrica. Desta maneira. diversos músculos são solicitados.

Existem diversos estudos que comprovam que é possível ter uma relação boa entre a saúde articular da coluna em praticantes do agachamento.

O agachamento, quando executado de maneira correta, não sobrecarrega a coluna lombar. Mas para isso, as curvaturas fisiológicas da coluna sejam mantidas intactas. Se a coluna estiver posicionada da maneira como ela deve ser, ela não sofrerá cargas ou pressões aos quais não está adaptada.

Existe um fator fundamental nisso tudo. Em inúmeros casos, os praticantes executam o agachamento em afundo, sem a flexibilidade necessária. Assim, na fase final do movimento, a pelve entra em movimento conhecido como retroversão, que é o "giro" do quadril para frente. Isso faz com que os discos intervertebrais sejam comprimidos e, com isso, além de não estar usando o glúteo máximo para a execução do movimento (uma das principais vantagens do agachamento), ainda teremos maiores chances de lesões.

Com isso, manter a curvatura da coluna lombar (lordose) é um fator fundamental para a boa execução do agachamento. E isso, só será conseguido com treino da técnica e melhora da flexibilidade. Portanto, antes de achar que o agachamento em afundo é lesivo, pense em melhorar sua técnica.


FONTE: www.treinomestre.com.br

                                                                               

sábado, 3 de dezembro de 2016

DICA

                                                                                   

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ÔMEGA 3, 6 e 9: conheça o poder dessas substâncias essenciais para a saúde

Por Juliana Oliveira

Os "ômegas" são gorduras e trazem diversos benefícios para o organismo.
O mais famoso deles é o ômega 3, mas o ômega 6 e 9 também são super importantes para a saúde. Os ômegas" são ácidos graxos presentes em óleos vegetais e gorduras animais.  Considerados "gorduras boas", eles desempenham papel importante na dieta alimentar.

Ômega 3: é considerado uma  gordura poli-insaturada, fundamental para organismo. Sua composição conta com EPA - ácido eicosapentaenóico, que tem ação anti-inflamatório e melhora a circulação sanguínea - e DHA - ácido docosahexaenóico, que estimula o cérebro e a memória, além de ser poderoso antioxidante.  Alimentos que possuem ômega 3: peixes de águas profundas e geladas, como sardinha, atum e salmão, semente de linhaça, nozes.

Ômega 6: mesmo não sendo tão conhecido quanto o anterior, essa gordura também é importante para o metabolismo, já que incentiva o desenvolvimento celular. Assim, é fundamental para o cérebro, pele, músculos e cabelo. Os principais alimentos com ômega 6 são: óleo de soja, óleo de canola, óleo de milho, sementes de gergelim, manteiga de amendoim.

Ômega 9: rico em lignanas, substâncias que agem de forma semelhante ao estrógeno, é indicado para as mulheres que sofrem com os sintomas de menopausa e TPM. Isso tudo porque amenizam a ansiedade, ondas de calor e irritabilidade. Para quem deseja reduzir algumas medidas, esse componente também reorganiza os depósitos de gorduras no organismo, impedindo que as células adiposas se concentrem na região abdominal. Pode ser encontrado em: azeite de oliva, abacate, amêndoas, azeitona e peixes.

FONTE: www.dermaclub.com.br