sábado, 19 de novembro de 2016

MOTIVAÇÃO

                                                                             

TREINO FEMININO PARA HIPERTROFIA

Algumas regras para o treino masculino aplicam-se facilmente ao Treino Feminino para Hipertrofia, como a quantidade de tempo do treino para ambos os gêneros uma seção de uma hora é o suficiente, mais tempo apenas prejudicaria o desenvolvimento e o crescimento dos músculos.

Para ganhar massa magra é preciso treinar de forma desfiadora, o ideal é começar com seis ou 12 repetições. O objetivo não é carregar o peso e sim, tornar o músculo o mais resistente possível.

Mantenha a constância no seu treinamento de hipertrofia feminino, no início, use o peso no mínimo três vezes por semana. Apenas com esse tipo de esforço os resultados aparecerão no tempo em que você deseja. Pensando dessa forma, sempre que o treino começar a ficar fácil demais, você deve aumentar o número de repetições ou o peso.

Sua dieta deve ser condizente com que está gastando, que será muita energia por dia. Deixar de comer não é uma boa ideia, esse tipo de comportamento irá somente prejudicar sua saúde e não fará com que você alcance seus objetivos de ganho muscular mais rapidamente.

A ingestão de proteína é muito importante para o treino hipertrofia feminino, pode-se dizer que ela é o bloco de construção muscular. Fale com seu nutricionista para que você tenha sempre a quantidade de proteína necessária para conseguir fazer um bom treino.

Os carboidratos devem ser reduzidos, mas não caia no mito que ronda algumas dietas de que é necessário cortá-las totalmente. Mantenha sempre uma quantidade ideal para não ficar sem energia durante o treino. Priorize ingerir alimentos ricos em carboidratos antes e, principalmente, depois dos exercícios. O organismo o utiliza para recuperar os músculos.

Mantenha-se descansada e durma, no mínimo, oito horas por dia. O relaxamento muscular é tão importante para o treino feminino hipertrofia, quanto a prática do treino em si. Deixe que seus músculos recuperem-se bem, é assim que se consegue aumentar a massa magra e ainda emagrecer.

O treino aeróbico é um aliado importante para o treino musculação hipertrofia, mas não exagere. Priorize os tipos longos e lentos, eles possuem a característica de queimar massa muscular. Sendo assim, faça seções curtas e dê bastante espaço para recuperação muscular.

FONTE: www.treinoparamulheres.com.br

                                                                           

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

MOTIVAÇÃO

                                                                           

terça-feira, 15 de novembro de 2016

A ENERGIA DOS SUCOS NATURAIS

Opções deliciosas e pouco calóricas:
Deliciosos e nutritivos, os sucos são uma ótima opção para quem está tentando emagrecer. Os de melancia e de melão, são perfeitos, afirma o nutricionista Leonardo Haus:
"Essas frutas são as mais aquosas e repõem o sais perdidos no suor."

Um copo de 250 ml de suco de melancia tem 29 calorias. O de melão, 31.
A água de coco também tem baixo teor calórico.
"Para quem é sedentário, basta beber a água de coco a cada quatro dias. Já os que praticam esporte podem beber todos os dias para reidratar." - diz Haus.

Entre os sucos mais calóricos estão os de açaí (250 calorias), de laranja (180 calorias) e de tangerina (120 calorias).

A nutricionista Flávia Moraes recomenda adicionar gengibre e hortelã aos sucos. Segundo ela, o gengibre é ótimo estimulante digestivo, previne cólicas e gases, sendo excelente no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite. Já as folhinhas de hortelã exercem ação tônica e estimulante sobre o sistema digestivo, além de terem propriedades antisépticas e anestésicas.

E, além de serem fonte de vitaminas e sais minerais, quando ingeridos 30 minutos antes das refeições, os sucos ajudam na absorção de nutrientes.

Como usar os sucos em favor da sua saúde:
Suco de laranja: fortalece as defesas naturais do corpo. A laranja é rica em vitamina C. Seu sumo é de fácil digestão, ajuda a combater resfriados, gripes, febres e  possui efeito anti-hemorrágico.

Suco de maçã: rico em betacaroteno, vitaminas C e E, cálcio e potássio, auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e ajudam a digestão.

Suco de abacaxi: indicado por ser digestivo, além de diurético e antitérmico. Também acalma a garganta e cura laringites.

Suco de mamão: estimula e tonifica o organismo. É particularmente bom para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas, além de proteger as mucosas dos intestinos.

Suco de manga: tem grande teor de betacaroteno o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.

Suco de morango: indicado em casos de diarreia, ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.

Suco de maracujá: tem propriedades anti-sépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e anda é utilizado como calmante por conter passiflorina em sua estrutura.

Suco de goiaba: por conter licopeno, tem ação antioxidante. Reduz a pressão arterial e os níveis de colesterol ruim.

Suco de acerola: combate a debilidade e a fadiga do organismo, a perda de apetite, e também, as gripes e afecções pulmonares.

Suco de açaí: considerado um antioxidante natural, facilita a eliminação de radicais livres, devido ao seu alto teor de vitamina C e E.

Suco de tomate: tem efeito diurético e combate a hipertensão. Por conter licopeno, o tomate é considerado um antioxidante, combatendo o câncer. Para efeitos terapêuticos, o ideal é usar o tomate orgânico.

Sucos de melão e melancia: têm propriedades diuréticas, auxiliando no funcionamento dos rins. São também indicados em casos de reumatismo ou artrite e em regimes de emagrecimento.

Sucos de cenoura e beterraba: ricos em vitaminas antioxidantes, importantes na prevenção do câncer. Além disso, trazem benefícios para os olhos, a pele e o bom funcionamento do fígado.

FONTE: Jornal Extra.

                                                                           

sábado, 12 de novembro de 2016

DICA

                                                                             

domingo, 6 de novembro de 2016

MOTIVAÇÃO

                                                                             

sábado, 5 de novembro de 2016

BOLO INTEGRAL COM AVEIA, BANANA E MAÇÃ

6 bananas pequenas ou 3 grandes
1 maçã
3 ovos
1/2 xícara  (chá) de leite desnatado
1/2 xícara (chá) de óleo de milho ou girassol
2 xícaras (chá) de açúcar mascavo ou demerara
1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
1 xícara (chá) de aveia
1 colher (sopa) de fermento
canela em pó a gosto.

Modo de Fazer:
Bata no liquidificador 1 banana, os ovos, o leite e o óleo. Depois acrescente o açúcar e bata mais um pouco. Em uma vasilha coloca a farinha de trigo, a aveia e o fermento e acrescente a mistura do liquidificador, mexendo bem com uma batedeira. Em uma forma média quadrada, untada e enfarinhada, coloca metade da massa, as bananas restantes e a maçã, cortadas em pedacinhos, salpica com canela, coloca o restante da massa e leva ao forno quente, até dourar.

FONTE: Pinterest

                                                                         

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

ALIMENTOS IN NATURA, PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS: Conheça-os e entenda as diferenças

O milho in natura, o enlatado e o salgadinho são exemplos de um mesmo alimento em distintas fases de processamento.

A história do processamento de alimentos tem início a partir da necessidade (datada de muito tempo atrás) que a humanidade tinha de conservar os alimentos pelo maior tempo possível, de modo a  garantir a sobrevivência em períodos de escassez, como em invernos ou secas rigorosas.

Os primeiros elementos utilizados para conservar alimentos foram o calor do sol, o fogo e o gelo (em regiões em que as temperaturas eram mais baixas). Porém, a data específica de quando o homem iniciou os processos de conservação se perde na história. Estudos arqueológicos em cavernas da China supõem que o homem de Pequim, entre 250 mil e 500 mil anos atrás, já utilizava o fogo para se aquecer e esquentar ou cozinhar carnes e vegetais crus. Com o passar do tempo, novas  técnicas foram sendo desenvolvidas para conservar os alimentos, como a pasteurização, a liofilização, adição de conservantes naturais (sal, açúcar, azeite, entre outros). Atualmente, chegamos a uma patamar em que as tecnologias utilizadas pela indústria de alimentos vão muito além da conservação dos alimentos - hoje temos alimentos disponíveis que agregam praticidade e satisfação, mas não necessariamente a função de suprir as necessidades nutricionais do homem.

A grande maioria dos alimentos que consumimos atualmente, passa por algum tipo de processamento - a definição de processamento é dada pelo conjunto de métodos que tornam os alimentos comestíveis, garantam a segurança alimentar e conservem os alimentos por um determinado alimento é indispensável para a garantia de que não haverá intoxicação alimentar ao consumi-lo. Um exemplo é o processamento do palmito, que precisa ser conservado em salmoura acidificada (pH abaixo de 4,5), com adição de conservantes e passar por tratamento térmico (esterilização, temperatura de 121ºC), para eliminar os esporos da bactéria Clostridium botulinum. A bactéria é produtora de uma neurotoxina que, se não tratada rapidamente, pode ser letal.

Com o advento da industrialização, o processamento de alimentos crescem rapidamente e houve uma grande transformação, graças à ciência dos alimentos e a novas tecnologias. Diante dessas mudanças, surge a necessidade de um exame rigoroso dos impactos que todas as formas de processamento têm sobre os hábitos e padrões de alimentação, e sobre a nutrição, a saúde e o bem estar.

Os alimentos foram divididos em quatro grupos:

GRUPO 1 - Alimentos não processados (in natura) ou minimamente processados

Os alimentos in natura são obtidos diretamente de plantas ou animais e não sofrem qualquer alteração após deixarem a natureza. Alimentos minimamente processados correspondem a alimentos in natura que foram submetidos a processos de limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, fracionamento,  moagem, secagem, fermentação, pasteurização, refrigeração, congelamento e processos similares que não envolvam agregação de sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias do alimento original. O objetivo do processamento mínimo é tornar os alimentos mais disponíveis e acessíveis, e muitas vezes mais seguros e mais palatáveis. Os alimentos que fazem parte desse grupo são: carne fresca, leite, grãos, nozes, legumes, frutas e hortaliças, raízes e tubérculos, chás, café, infusão de ervas, águas de torneira e engarrafada.

GRUPO 2 - Ingredientes culinários e industriais

O segundo grupo inclui substâncias extraídas e purificadas pela indústria a partir de alimentos in natura ou obtidos direto da natureza, a fim de produzir ingredientes culinários são: pressão, moagem, refino, hidrogenação e hidrólise, utilização de enzimas e aditivos. Estes processos são diferentes daqueles utilizados na obtenção de alimentos minimamente processados, que mudam radicalmente a natureza do alimento original. Normalmente, os produtos alimentares do Grupo 2 não são consumidos sozinhos, e têm maior densidade de energia e menor densidade de nutrientes em comparação com os alimentos integrais a partir dos quais eles foram extraídos. Eles são utilizados nas casas, em restaurantes, na preparação de alimentos frescos ou, minimamente processados para criar preparações culinárias variadas e saborosas, incluindo caldos e sopas, saladas, tortas, pães, bolos, doces e conservas, e também na indústria para a produção de alimentos ultraprocessados. O Grupo 2 é composto pelos seguintes alimentos: amidos e farinhas, óleos e gorduras, sais, adoçantes, ingredientes industriais,tais como frutose, xarope de milho, lactose e proteína de soja.

GRUPO 3 - Alimentos processados

São fabricados pela indústria com a adição de sal, de açúcar ou de outra substância de uso culinário a alimentos in natura para torná-los duráveis e mais agradáveis ao paladar. São produtos derivados diretamente de alimentos e são reconhecidos como versões dos alimentos originais. São usualmente consumidos como parte ou acompanhamento de preparações culinárias feitas com base em alimentos minimamente processados. Alguns exemplos de alimentos processados são: cenoura, pepino, ervilhas, palmito, cebola e couve-flor preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre, extratos ou concentrados de tomate (com sal ou açúcar); frutas em caldas e frutas cristalizadas, carne seca e toucinho; sardinha e atum enlatados, queijos; e pães feitos de farinha de trigo, leveduras, água e sal.

GRUPO 4 - Alimentos ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados, produtos que estão prontos para consumo, necessitando de aquecimento ou não, são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivados de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amigo modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes). Técnicas de manufatura incluem extrusão, moldagem e pré-processamento por fritura ou cozimento. O objetivo do ultraprocessamento é tornar o alimento atraente, acessível, palatável, apresentar longa vida de prateleira e praticidade. O Grupo 4 pode ser subdividido em duas categorias:

- lanches e sobremesas: pães, barras de cereais, biscoito, batatas fritas, bolos, doces, sorvetes e refrigerantes.

- produtos que necessitam de pré-preparo (aquecimento): pratos prontos (congelados), massas, linguiças, nuggets, sticks de peixe, sopas desidratadas, alimentos para bebês.

O Guia Alimentar para a População Brasileira sugere quatro recomendações e uma regra de ouro para uma alimentação saudável e equilibrada.

- Faça dos alimentos in natura e minimamente processados a base de sua alimentação.

- Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.

- Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura, ou minimamente processados.

- Evita alimentos ultraprocessados.

- A regra de ouro: prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados.

Também é bem importante que os alimentos in natura ou minimamente processados que fazem parte do seu consumo sejam orgânicos.



FONTE: www.ecycle.com.br