quarta-feira, 27 de abril de 2016

CURIOSIDADE

                                                                             

sábado, 23 de abril de 2016

A DEFICIÊNCIA DE FERRO NAS MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

PARTE 1:

Apesar do ser humano possuir um corpo teoricamente "igual", ou seja, com uma estrutura básica fundamental, pequenas alterações individuais nos genes de cada um, permitem as inúmeras diferenciações que vemos no dia a dia, sejam elas estéticas ou mesmo metabólicas. Entre as mais notáveis está na diferenciação de sexo entre homens e mulheres. As consequências dessas diferenciações entre homens e mulheres permite observar metabolismos completamente diferentes e necessidades totalmente diferentes. Em especial, pelos quesitos hormonais que são desencadeadores de todas essas diferenças, homens e mulheres podem ser considerados casos a parte quando o assunto é nutrição, sendo que a necessidade "geral" de homens NUNCA atenderá a necessidade "geral" de mulheres.

Nesse meio, onde claramente não podemos dizer que homens e mulheres tenham necessidades iguais, é possível perceber que algumas deficiências e necessidades são maiores e/ou menores a depender do sexo. Porém, um dos micronutrientes mais relevantes nessas diferenças é o ferro. Mulheres têm uma perda e uma carência grande por esse nutriente em escala muito maior do que o homem. Praticantes de atividades físicas costumam ter ainda mais probabilidades de carências nutricionais, pelo elevado uso de nutrientes no corpo. Isso faz com que diretamente o  público feminino seja alvo de estudos e metodologias de tratamento de reposição de ferro.

O ferro - é um mineral para inúmeras funções biológicas que ocorrem nas células justamente  por uma grande capacidade de doar e aceitar elétrons em algumas reações químicas. Entre suas funções, é possível destacar a formação do grupo heme, no transporte de oxigênio, na  contribuição de processos de geração de energia ao corpo, etc.

As principais formas de obter o ferro são as dietéticas (através do alimento). Quando ingerido da dieta, ele pode estar na forma orgânica ou inorgânica, conhecido ferro heme (de origem animal) e o ferro não-heme (de origem vegetal). É sabido que, entre essas duas formas, a forma heme é muito melhor absorvida pelo fato de ela não ter de competir com outros minerais bivalentes e não ter de sofrer grande metabolização. Já o ferro não-heme necessita ser juntado por nutrientes como a vitamina C, e ainda corre o risco de competir em sua absorção com outros minerais como o cálcio, por exemplo.

O ferro é o principal nutriente responsável com a oxigenação celular, através das hemáceas conseguem transportar o oxigênio para os inúmeros tecidos do corpo. Além disso, diretamente associado com as mesmas células em questão, o ferro é responsável  por prevenir quadros de anemia ferropriva, especialmente de indivíduos que não consomem derivados de animais e possuem uma absorção muito diminuída do ferro (cerca de 10% do total ingerido na dieta). A eficiência da captação de ferro heme é maior do que 40%.

Porém quando o assunto é deficiência, mulheres têm ainda mais probabilidades de desenvolver essas carências.

FONTE: www.dicasdemusculacao.org

                                                                         

domingo, 10 de abril de 2016

MOTIVAÇÃO

                                                                           

DICA

                                                                               

segunda-feira, 4 de abril de 2016

MUSCULAÇÃO PARA GESTANTES

Por Raquel Torres Costa Bressan

A gravidez é um período que necessita de muitos cuidados, de uma alimentação correta e, principalmente, de exercícios físicos. Muitas mulheres se esquecem da saúde nessa época, pois acreditam que devem simplesmente alimentar o bebê em seus ventres, abusando assim, da alimentação, comendo de tudo de forma exagerada. A maioria das gestantes engordam muito nesse período e isso não somente faz mal para a nova mamãe, mas para o seu bebê também.

Uma grande preocupação das gestantes em relação a qualquer tipo de exercício físico é a ocorrência de problemas como abortos, má formação, nascimentos prematuros etc. Entretanto, muitos estudos mostram que quando a grávida pratica exercícios regulares, moderados e sempre sob a supervisão do médico e de um profissional do esporte somente benefícios podem acontecer.

Os exercícios físicos em relação às gestantes são classificados em três tipos: atividades de baixo, médio e alto risco, este último que são atividades desfavoráveis. O primeiro tipo de atividade, de baixo risco, é assim classificada para comportar riscos baixíssimos para a grávida e para seu bebê. Nesse grupo, estão incluídos a caminhada, a hidroginástica, a bicicleta ergométrica, a natação, entre outras. A musculação está incluída no grupo de atividades de risco médio, assim como ginástica aeróbica, tênias, squash, entre outros. Este grupo de exercícios deve ser feito sempre sob orientação e supervisão de um médico.

Os exercícios de risco alto, contraindicados para as gestantes, são os esportes de equipe, como futebol, vôlei, além daqueles de forte impacto, como hipismo. Estes têm grande possibilidade de traumatizar e lesionar devido à quedas, as quais podem causar problemas para a gestação e, consequentemente, para a criança.

Os esportes de baixo e médio impacto podem e devem ser praticados. A musculação, quando direcionada pelo médico, principalmente quando a gestante já praticava anteriormente à gravidez, traz muitos benefícios à saúde da mulher e de seu filho (a).

Muitas mudanças fisiológicas e anatômicas ocorrem no corpo da mulher durante o período da gravidez. Portanto, a musculação entra como exercícios para auxiliar a mulher a passar por essas mudanças, não somente na área física, mas, também, psicológica, tendo visto que as mudanças hormonais, que ocorrem no corpo, são os responsáveis por proporcionar bem-estar, portanto, colaboram para que a gestação seja menos traumática, para a mãe e para o bebê.


Benefícios da musculação para grávidas:
Outros grandes benefícios proporcionados pela musculação, são a melhoria da circulação do sangue, diminuindo os inchaços nos pés; diminuição da sobrecarga das articulações, causada pelo peso; diminuição de dores lombares e musculares, entre outros.

O profissional que fizer o acompanhamento da gestante deve ter em mãos os exames e recomendações que o médico tenha feito sobre a prática de exercícios. É necessário que o médico tenha feito uma série de exames para ver se a gestante pode praticar musculação. Além disso, o profissional que acompanhará a prática deve fazer uma avaliação física completa para ver a atual situação da futura mamãe.

Algumas dicas que devem ser seguidas na hora dos exercícios com peso são: 
Sempre fazer alongamentos, principalmente, da área lombar e da musculatura interna das pernas e dos peitorais; deve-se evitar algumas posições, como de barriga para baixo, pois, podem pressionar vasos sanguíneos e dar desconforto à gestante; as roupas e calçados devem ser adequados, não apertando a área abdominal. Não praticar posições que provoquem muita força no abdômen; dê preferência a exercícios que fortaleçam músculos da pelve, diafragma e abdômen, pois estes serão muito utilizados no parto, portanto, necessitam estar mais fortalecidos para ajudar à gestante nessa hora tão difícil; não praticar exercícios em excesso.

Sempre consulte o médico, caso ocorra algo fora do normal. Faça todos os exames e não deixe de praticar os exercícios, no mínimo, três vezes por semana, com acompanhamento de um profissional. Cuide da alimentação e sempre se hidrate. A combinação de alimentação correta, hidratação e exercícios manterão a gestante e o bebê saudáveis durante todo o período de gestação.

FONTE: www.treinomestre.com.br

                                                                         

sábado, 2 de abril de 2016

CURIOSIDADE