sexta-feira, 3 de junho de 2016

MULHERES: excesso de treinos podem causar sérios problemas

Aumento na intensidade produz síndrome chamada de "Tríade de Mulher Atleta", caracterizada pela falta de apetite, diminuição da menstruação e osteoporose.

Por tudo isso, o importante é comparar índices de uma atleta mulher com outra atleta mulher e nunca com índices de um homem. A mulher é biologicamente e fisiologicamente muito diferente, principalmente, quando se trata das modalidades esportivas.

Por outro lado, o aumento da intensidade e do volume dos exercícios da mulher nos anos 1990, produziu uma nova patologia na mulher, a "Tríade da Mulher Atleta", caracterizada por:

- desordem alimentar (importante falta de apetite);
- amenorreia (falta ou diminuição da menstruação);
- osteoporose precose.

Uma verdadeira confusão se estabeleceu com as atletas, o que obrigou a inúmeros estudos, orientar novas condutas e tratamento da Tríade para que não se desenvolvesse essa grave condição de saúde.

Algumas recomendações:
- evitar excessos (superar os limites fisiológicos) por conta própria dos treinos.

- ter orientação fisiológica, nutricional e da medicina do esporte.

A falta dessas regras mínimas é a causa dessa "doença" que prejudica, além da saúde, também a performance da mulher atleta e esportistas muito ativas, do que na feminina em geral, menos ativa ou sedentária.

Hoje, temos milhares de mulheres que adoram praticar atividade física e esportiva, sem dúvida, uma escolha certa, mas que pode ser prejudicada pela vontade de "superar limites" nos treinamentos, seja em centros esportivos, academias, clubes etc. A situação piora ainda mais pela arriscada moda da automedicação (muitas vezes de blogueiros ou pessoas sem formação profissional), certamente desnecessária e perigosa (pelo alto risco de complicações), como os temidos hormônios, o "GH" (hormônio do crescimento) e "DHE" (precursor de testosterona), e outros como a campeã Sharapova, tenista russa, usava; Além de suplementos errados e inúteis que deveriam ser usados só com indicação médica ou de nutricionista.

Para a maioria das mulheres não profissionais fazer exercício físico é maravilhoso para melhorar a qualidade de vida. Um profissional de educação física é muito importante para saber o que deve ser feito (planilhas organizadas por quem entende). Se a mulher já tiver na menopausa, ou próxima dela, e se tiver dois ou mais fatores de risco como hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, colesterol elevado e diabetes, faça uma consulta com um médico especializado para se prevenir dos riscos cardiovasculares.

FONTE: www.educacaofisica.com.br

                                                                               

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